sábado, 17 de maio de 2008

A mídia e o consumismo

Atualmente, a mídia tem uma influência muito grande no consumo de produtos. As propagandas são tão eficientes que quando se vê um produto, a vontade imediata é de tê-lo. Os comercias, de algum modo, dão motivos e incentivos para as pessoas adquirirem tal produto ou serviço. Por exemplo: quando se vê um comercial de uma barra de chocolate, a vontade que se tem é de consumir uma barra daquelas, mesmo que não estejamos com fome.

Um comentário:

Ensino,religião e política. criticas. disse...

Vivendo para consumir.
Todos nós brasileiros e também todos que vivem em países onde impera o consumismo acontece a mesma coisa, o cidadão estuda, se esforça para aprender uma profissão para ganhar mais e levar uma vida tranqüila sem nenhum problema financeiro. Podemos pensar, quem ganha bem está tranqüilo sem problemas em suas finanças, ledo engano, porque á medida que o cidadão consegue aumentar seu ganho, automaticamente induzido pelo consumismo seus gastos também se multiplicam. Sendo assim a paz e a tranqüilidade que era o objetivo inicial cai no esquecimento, a partir daí induzido pela mídia a pessoa entra em um consumismo exagerado, para comprar e participar de tudo que a mídia os induz a fazer. O cidadão precisa trabalhar como um burro de carga, sendo assim, quem trabalha demais não tem tempo de desfrutar pelo menos um pouco de paz e tranqüilidade. A partir daí a vida se torna um suplicio interminável, pois a ordem é ganhar e gastar até o fim da vida. Quando perceberem o erro já será tarde, estarão com os cabelos brancos, os rostos enfeitados com rugas, braços e pernas enfraquecidas e total indisposição.
Como evitar este estado de coisa, temos que policiar o nosso desejo de consumo, pois nem tudo que consumimos nos traz felicidade, muitas coisas são supérfluas e sem nenhum sentido prático, para isso temos que usar o bom senso, a razão e não se deixar levar pelas propagandas veiculadas pelas televisões, rádios, revistas e jornais. Nossa vontade, nossa vida tem que ser dirigidas por nós e não por terceiros a seu bel prazer.
Paulo Luiz Mendonça.